quinta-feira, 2 de julho de 2009

TV é difícil. Desde que comecei a faculdade de comunicação fico admirado pela destreza dos repórteres ao vivo. Como eles conseguem se desenrolar e falar tão naturalmente (às vezes não).
Pode ser inexperiência minha mas minha admiração pelos profissionais que aparecem na televisão principalmente ao vivo aumentou depois do meu trabalho em tv. Com um entrevistado e um espaço de debates (onde participei), o programa tratou do tema diploma de jornalismo.
Minha opinião sobre isso é referente a consequencia que isso ira trazer às instituições de ensino. De fato, tirar o diploma do jornalista é um atentado à qualidade de informação e isso é com certeza a maior perda para a sociedade. Além da diminuição do piso salarial, que acontecerá quando os não diplomados forem contratados por preços baixos e os diplomados serem obrigados a baixarem seu preço. Mas o aumento na qualidade de ensino é uma obrigaçao para as faculdades de comunicação. E isso é inegável, o estudante de jornalismo tem a tarefa de ser melhor no seu ofício do que os outros.
Mas a experiência do programa de TV foi ótima e meu grupo gostou muito.

Por: Dan Fialkow

quarta-feira, 1 de julho de 2009

TV Módulo Digital

Tivemos que ler um texto para a aula.
Um texto um tanto quanto fatalista. TV - Módulo Digital foi escrito pensando num futuro onde o nosso velho e querido aparelho quadrado da sala irá desaparecer.
Concordo com isso, realmente acho que com as condições em que a TV atual se encontra, o aparelho vai desaparecer, o sinal vai ser digital e vai ser enviado para o computador. Para que tê-lo se o PC ligado vale por muitas TV'S ligadas. Notícias, entretenimento, tudo isso também temos.
Talvez a abordagem diferente possa adiar esse processo. Em programas esportivos na televisão, o mais importante não será mais tanto o jogo em si e seu acesso, o que o telespectador quer é a opinião dos comentaristas, saber se foi falta ou não, quantos torcedores estão presentes e se o jogador tal está machucado ou só está fingindo.
Seja qualquer for a situação, um dia a TV como conhecemos irá morrer, mas isso não significa que as emissoras e seus canais deixarão de existir, somenta significa que serão transmitidos de outra forma e com outro tipo de financiamento, o que terá que ser muito bem pensado. TV e jornal encontram-se na mesma situação.


Por: Dan Fialkow

TV e sua Digitalização

Todo mundo assiste TV. Com certeza menos do que assistia antes, mas ainda sim alguma parte do seu dia voltando seus olhos para algum canal da televisão.
Acontece que o maior rival dos meios da mídia pré-1970 está conseguindo fazer com que as grandes companhias de televisão percam o sono. A Internet ataca de novo e desta vez acaba por criar um impasse na vida do cidadão consumidor. Por que vou ver TV se tenho quase todas as informações no meu computador e vários canais são transmitidos no meu PC? A resposta está na pergunta: o cidadão consumidor vai ver a TV diretamente do computador, como muitos já fazem.
Mesmo assim, não podemos dizer que a televisão está morta. A interatividade é o melhor jeito para atrair o olhar daqueles que estão interessados. A publicidade incrustada nos programas faria com que o espectador pudesse comprar o vestido que a Juliana Paes está usando no capítulo da novela das 9 ou a camisa do apresentador da MTV. O telespectador poderia comentar nos programas, ligar, participar de forma ainda mais intensa dos canais que está assistindo.
O problema é que este tipo de publicidade não poderia ser muito bem enquadrado em programas de notícia, apenas em entretenimento. Os comerciais de televisão já significam a ida ao banheiro ou a troca de canal para o telespectador, a fórumula não dará certo por muito tempo. Como financiar a imprensa nesse caso? Estaríamos fadados a um apelo para o merchandising das novelas?
Só o responsável pelas contas das emissoras poderia nos dizer

Por Dan Fialkow

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Brincando

Na passarela de ligação da PUCRS, na Av. Ipiranga, passam inúmeras pessoas indo e vindo todos os dias, tão absortas em seus pensamentos que nem observam umas às outras. É algo que faz parte da rotina- Graças a Deus - pois se fosse diferente hoje seria possível observar uma cena peculiar. Veriam uma garota toda descabelada, atrasada, cheia de coisas repetindo incansavelmente “Calma, vai dar tudo certo! Tu vai conseguir! Tu vai conseguir!”. Bom, essa garota era EU. Era dia de gravação do Stand Up na cadeira de Laboratório Jornalismo. Ficar em pé com um microfone na mão dizendo um texto decorado enquanto me filmavam, não era exatamente meu programa ideal. Não tem nada relacionado com o fato de que minha memória não foi feita para lembrar instantaneamente das coisas, é que não me sinto bem na frente das câmeras, aquele olho mecânico tem o poder de me deixar extremamente desconfortável. Fico sem saber como agir, onde pôr as mãos ou como me portar, incomodada com aquele aparelho estático que parece me julgar. E nessa conversa comigo mesma fiz meu trajeto diário sem nem perceber. Aterrorizada demais com que estava por vir que mau ouvi quando uma mulher passou por mim dizendo “Coitada, ela é doentinha”, referindo-se ao fato de estar falando sozinha abertamente, como se houvesse alguma pessoa ao meu lado.
Cheguei à sala e ouvi alguém dizer que já iríamos gravar. O medo começou a me dominar, talvez o mantra que vinha repetindo até agora não servia para nada, pensei. Fomos todos para o saguão, onde haveria mais espaço para ser gravado o fiasco da minha vida. As pessoas se posicionaram numa fila por ordem alfabética esperando sua vez. Sendo que na noite anterior numa tentativa de negar meu nervosismo, não tinha escrito minha matéria. “Ainda bem que o meu nome é com jota, tenho tempo ainda!” falei baixinho. Afastei-me e fui escrever, fingindo uma descontração, tentando- em vão- manter a calma. Pronto, como eram apenas 30 segundos não tinha que ser muito extensa. Contemplava a folha de caderno sentado no sofá em frente ao diretório do prédio, quando ouvi o professor chamar meu nome, gelei. Cheguei lá e a menina que vinha antes de mim na chamada já estava acabando, virei-me para o de trás “O que faço mesmo depois que acabar de dizer o texto?” interrompendo a memorização do seu texto ele disse, “Tu assina!” .“Eu assino.”repeti como se fosse óbvio .
Fui lentamente em direção ao objeto que me causava tanto receio, e enquanto me passavam as instruções “segura o microfone assim... te posiciona dessa forma...olha pra lá.” usava todos os segundos para relembrar rapidamente o que ia dizer. O professor de trás da câmera acenou-me, aquilo significava que quando estivesse pronta poderia começar. Sentindo minha mão tremer, segurei o microfone com força e bravamente comecei a falar. Não me lembro o que aconteceu enquanto falava,quando dei por mim estava assinando “Joana Barboza,direto do Saguão da Famecos”. Entreguei o microfone para o próximo e sai sorrindo. Quando me perguntaram como foi, respondi “Bah,super fácil! Dá para fazer brincando!”

Joana Barboza

sexta-feira, 19 de junho de 2009

De Volta para o Futuro

Nos últimos anos, me parece que alguns filmes antigos de ficção científica estavam apenas prevendo o que estava por vir. Os avanços tecnológicos de hoje assemelham-se( e muito)com esse gênero cinematográfico. Vimos a clonagem deixar de ser apenas um sonho com o nascimento da ovelha Dolly, tecnologias como o GPS fazerem parte de nossas vidas, o iPhone tornar-se um sucesso mundial,e mais tantas outras que fazem parte do nosso cotidiano que já passam despercebidas.Contudo ainda há itens para serem desenvolvidos, e a televisão -este bem tão precioso de nossa existência- promete ser um deles.
Esta mudança visa estar completa em 50 anos. A tradicional estrutura de 480 será substituída pela FULL HDTV 1080, que proporciona uma resolução muito melhor, além de outras vantagens. Para compreender melhor essas inovações da televisão é necessário entender o contexto em que foram inseridas... Quando o Brasil teve que optar por um modelo de Tv Digital que iria seguir existia três modelos: o Japonês ISDB-T; o Americano ATSC, o Europeu DVB-T e nós também desenvolvíamos um modelo próprio, o SBTVD, que mobilizou 1.300 pesquisadores de 79 universidades e instituições de pesquisa em 10 meses de trabalho. O resultado das pesquisas nacionais incluía desde o tratamento e transmissão do conteúdo, como as imagens e sons, até soluções que iriam ser utilizadas pelos usuários em casa, como receptores e sistemas de interatividade. Uma característica importante do SBTVD é que ele foi desenvolvido para TV aberta e gratuita.
Na época houve troca de poder então nosso país escolheu o modelo Japonês (o mais caro disponível no mercado), defendido pelas emissoras de televisão e pelo Ministro das Comunicações, Hélio Costa, com a justificativa de que era o mais avançado, com mais opções de interatividade. Além do que não foi mencionado oficialmente: as emissoras continuariam com o controle do sinal. Houve inúmeros protestos contra o ministro, pressionando o governo. Felizmente o sistema ISDB-T oferecia flexibilidade para aproveitamento de soluções e softwares desenvolvidos nas universidades brasileiras e permitia que a programação das tevês abertas fosse transmitida também às telas dos celulares sem que o usuário precisasse pagar por isso, dispensando assim, as operadoras de telefonia móvel, ou seja, um intermediário a menos no caminho. Isso tudo fez com que fosse arquitetado um sistema híbrido, chamado nipo-brasileiro (nipo= transmissão e brasileiro= interatividade) que irá entrar em vigor. Porém, este processo foi malfeito, havendo falhas evidentes, que terão de ser solucionadas ao longo dos próximos anos.
Com a Tv Digital poderemos reeditar a programação de acordo com nosso gosto, dar pause em programas ao vivo, pagar contas, comprar produtos que aparecem nas novelas (?), assistir o programa favorito no ônibus através do celular e coisas do gênero. O céu é o limite.
Do jeito que o futuro corre ao encontro do presente podemos esperar em breve carros voadores nas ruas.
Por Joana Barboza

quinta-feira, 28 de maio de 2009

20 minutos para experimentar

A tarefa de produzir e apresentar um programa de rádio no início parecia ser um "bicho de sete cabeças",porém ao decorrer da trajetória provou ser totalmente exequível e agradável.Com organização prévia e grande interação dos integrante,"Oito e Meia na Famecos" fluiu facilmente.A ideia de organização ,por editorias,foi decidida de forma unanime pelo grupo;apresentando notícias locais com temas variados.Foram vinte minutos que nos botaram frente a frente com uma situação real de rádio.
Apesar do nervosismo causada pela inexperiência e alguns probleminhas técnicos,que,talvez,foram causados pela pessoa responsável pela mesa de áudio(esta que vós fala)achei que a missão foi comprida,o resultado pode ser conferido no link abaixo:
www.ciberfam.pucrs.br/labjormanha/grupo1m.mp3

Joana Scarsi Barboza

Mãos à Obra!

O Ministério da Saúde adverte: a execução de uma matéria pode acarretar em stress e ataque cardíaco. Talvez não pela matéria em si, mas pela organização de uma editoria.
O gênero já impõe medo: "policial". Os temas tratados não serão brincadeiras ou fatos divertidos, o futebol, os assuntos descontraídos estão terminantemente proibidos de adentrar este mundo violento.
A minha matéria foi sobre o número de ocorrências policiais no Rio Grande do Sul. Está tudo pronto no site da SUSEPE. Isto não desmerece a reportagem, mas também não acarreta numa historinha heróica para ser contada para os netos. Ainda assim, é importantíssima para o leitor e, pelo menos para mim, despertou interesse pessoal.
Confiram se desperta em vocês também:

"SSP divulga itens preocupantes nas estáticas criminais

A Secretaria de Segurança Pública (SSP) do Rio Grande do Sul divulgou os índices criminais de 2009, do início de 2009 até o dia 21 de Abril. Comparadas ao ano passado, as mudanças foram significativas.
Houve um pequeno aumento nos índices de homicídios desde o mês de Janeiro até Abril, comparado ao mesmo período no ano passado. Com uma pequena elevação de 2%, ocorreram 11 casos a mais este ano.
Em relação ao roubo, os números apresentaram melhoria e decresceram 17,3% do ano passado, foram 17.419 ocorrências contra 21.065 de 2008. Já os furtos, não acompanharam este processo. O aumento foi de 13.555 casos, o que representa 19,11% a mais. O número de latrocínios manteve-se o mesmo. Foram 24 casos em todo estado.
Os dados referentes ao tráfico de entorpecentes registraram 163 ocorrências a mais, uma elevação de 10,1% em relação ao ano passado. A posse de entorpecentes sofreu aumento ainda maior, 18,33%.
Os proprietários de automóveis, caminhões e caminhonetes tiveram motivo de comemoração modesta. Foram registrados 435 casos a menos de furto a veículos. Nos roubos aos mesmos, a melhoria também esteve presente; O Rio Grande do Sul em 2009 teve decréscimo de 498 ocorrências.
Porto Alegre é a campeã da criminalidade, como já era esperado. Confira na figura ao lado, alguns índices criminais do município."


Após isto, coloquei a tabela ao lado da matéria. Eram 2500 caracteres e mais uma imagem de tamanho grande.
Ufa!

Dan Fialkow

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Os novos Jornais

A era dos jornais clássicos se foi. A Folha de São Paulo pode ser o representante da nata cultural do país, apresentando as notícias com uma visão intelectualizada. Várias camadas populares não conseguiram acompanhar.
Pouco interessa o que ocorre na bolsa Bovespa antes do dólar cair ou subir, ou o que causou a crise. O que interessava a vários leitores frustrados era quanto o pão do café da manhã iria custar, ou se o aluguel iria subir, se a gasolina iria ficar mais caro, enfim, quanto vai doer no bolso.
Para resolver estes problemas, alguns jornais criaram-se pensando na classe média baixa e nos pobres. Os jornais convencionais eram caros e não atendiam muitas das aflições do leitor menos informado.
Baratos, menores, com um formato de tablóide diferente, estas alternativas foram crescendo rapidamente. Agora o leitor estava a par do que queria, e o jornal estava fazendo nada mais do que seu papel.
Atualmente, os leitores dos dois principais tipos de impressão se equalizam nas estatísticas. O Supernotícia de Belo Horizonte vem logo atrás da grande Folha, o Extra do Rio de Janeiro é o mais lido da cidade.
Enfim, o objetivo foi alcançado e os leitores agradecem. Até aqui no Rio Grande do Sul, após a Zero Hora, o segundo lugar em vendas é o Diário Gaúcho, grande conquista da empresa RBS, que obteve um novo público.

Por Dan Fialkow

O Jornal impresso

É impossível não relacionar a palavra "jornalismo" com o conhecido montante de papel de aparência suja. A mais de dois séculos, o jornal impresso tem sido a fonte de informação da população. Sobreviveu a TV, Rádio...
Nota-se a falta do órgão de mídia mais utilizado no momento. A Internet pode estar vencendo a batalha da destruição do papel escrito. Estagnado, ele não têm como competir a critérios de tempo, e como todos sabemos, tempo é dinheiro.
Mas antes de entrar nesse mérito, é importante destacar outros defeitos desse veículo:
ESPAÇO: Papel é matéria, possui espaço limitado. O leitor tem direito a 60cmx38cm de informação e nada mais nunca mais. Nunca mais porque ele não irá ser atualizado ou modificado de qualquer maneira.
DINHEIRO: Parques gráficos custam dinheiro, a RBS que o diga. Para o jornal Zero hora, os gastos estão nas dezenas de milhões de reais. Além dos parques, árvores, manutenção das máquinas, funcionários responsáveis pela manutenção, entregadores, tinta, além de outros inúmeras pedras no meio do caminho do lucro.
TEMPO: Sem dúvida nenhuma, o golpe mais baixo contra o meio impresso é a sua incapacidade de se atualizar e a demora na sua criação. A notícia de ontem já não traz entusiasmo ao internauta que acompanhou a mesma história num site. As redações sºo conseguem enviar o jornal às 6 da manhã do dia seguinte aos acontecimentos. isto faz com que o jornal seja algo que nunca foi e não era para ter sido, desinteressante.
Mas nem tudo está acabado, o jornal traz hoje em dia, uma abordagem muito mais aprofundada dos temas que viram notítica. Sua característica é tratá-las de maneira mais interessante ao leitor. É a luta pela sobrivência de um veículo que vê todos os dias, uma decadência maior, principalmente nos EUA. Talvez estejamos no fim da era das traças.

Por Dan Fialkow
 

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Aula sobre Internet I

Em 1969, foi criada uma das formas mais universais de comunicação que o mundo já conheceu: a Internet. Inicialmente, em meio a Guerra Fria, era controlada pelo governo e algumas universidades somente. Em 1993 surge o "www" (world wide web), criada por Tim Berners-Lee, o que trouxe uma nova cara para a mídia. Comercializar no veículo já era possível, Amazon, Yahoo e Netscape foram as pioneiras no novo investimento.
De 1969 pra cá, o tipo de navegação na Internet modificou-se diversas vezes. Em 1995, o Modem discado apareceu, mas era caro e devagar. Em 1998, o cabo modificou esse cenário e se apresentou como uma bela alternativa, gozando de ótima velocidade e independência da linha telefônica. O WiFi, criado em 1999, trouxe uma boa opção por deslocamento, seguido deste veio o ADSL que cumpria o papel do cabo, porém servia para locais que a ferramenta não alcançava. Em 2008, o "3G" proporcionaria uma banda larga em qualquer lugar.
As convergências entre mídias anteriores e a Internet também seriam inevitáveis, uma vez que o número de usuários do novo veículo eram cada vez maiores. Em 1995, alguns jornais começaram a ser divulgados, seguidos por rádios (1996), canais de TV (1999) e em 2000 uma convergência generalizada entre todos os anteriores já era visível na Web.
Os suportes modificaram-se ao longo da história: em 1969 tínhamos os Mainframes; em 1976 a Apple cria o Apple I, o primeiro computador pessoal; em 1981, o IBM PC foi criado; em 1984, o Mac foi a reposta da Apple para o PC; já em 1996, surgiram os primeiros celulares com acesso à Internet e em 2007 a TV já podia ser conectada à Web.
Hoje em dia, a Internet se transformou numa mídia invoadora que dispara informações ilimitadas e instantâneas, ultrapassando usuários de jornais, televisão e rádio. Os Blogs possibilitam a participação de qualquer pessoa conectada à rede, expressando tudo o que quiser. O Twitter, Msn, ICQ entre muitos outros, possibilitam aos navegadores sua intercomunicação instantânea, personalizada, assim como páginas pessoais populares como é possível no Orkut e muitos outros.
Tudo isso gerou uma rede enorme de pessoas conectadas e trouxe a atenção dos anunciantes para o veículo que revolucionou as formas de comunicação do mundO.
Para saber mais sobre a Web, veja abaixo o vídeo sobre sua criação. (em inglês)


Dan Fialkow

quinta-feira, 19 de março de 2009

MUITO BEM-VINDOS AO NOSSO ESPAÇO

Unindo pessoas de todos os lugares e, de certo modo, o mundo inteiro, o Aprendizados - doravante o nosso blog será carinhosamente chamado assim - será um espaço para postagens referentes aos ensinos obtidos na FAMECOS, mais especificamente na cadeira Laboratório de Jornalismo 2009-1. Na tentativa de reproduzirmos as aulas neste espaço on-line, os ensinamentos dos professores serão postados aqui na esperança de serem acolhidos pelos nossos estimados espectadores.
Ansiosos por um bom proveito ao longo do semestre,



Dan Fialkow e Joana Barboza, alunos da PUCRS do curso de Jornalismo.